Mais um ano começando com o mesmo calor, as mesmas risadas esquizofrências de professoras doutoras, e a preguiça digna de fim de ano. As dúvidas na cabeça de um jovem estudante graduando também persistem.
É possível transformar esse cenário que nos envolve sendo "meros" coadjuvantes na sociedade? Tive uma experiência bem agradável em um local que, aparentemente, é inóspito de ações diretas pró-mundo.
Sentei para conversar com minha chefe - mulher de cabeça aberta, literamente - e ouvi o que não esperava. Expliquei que muitas vezes me sentia deslocado daquele meio editorial multinacional, enquanto que alguns amigos meus de faculdade, de fato, iam à luta, levavam oportunidades para aqueles que nunca a tiveram.
Imaginei uma resposta de praxe, mas ao contrário, ouvi um discurso de praxis. Com direitos a elogios às ações do companheiro (no sentido pelego da palavra) deste blog.
Percebi que é possível sim, como disse Vianninha, ser o "revolucionário do 415 de trocado no bolso para não brigar com o trocador":
E três vivas para aquele que nunca deveria se aposentar. É Barrichello !
terça-feira, 3 de março de 2009
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